2021 chega ao fim com um saldo positivo para o mercado da construção civil. Apesar de a pandemia de Covid-19 ainda não ter acabado e dos problemas causados pelo aumento do custo das matérias-primas, o ano foi intenso em lançamentos e vendas. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor deve registrar um crescimento de 5%, o melhor resultado desde 2013.
Qual é o cenário para 2022?
Após um ano positivo é possível esperar um 2022 ainda mais promissor? Para responder essa pergunta é interessante analisar algumas ameaças importantes que podem frear o crescimento do setor. A maior delas é a inflação, que chega ao fim de 2021 com dois dígitos (10,15%), reduzindo a capacidade de pagamento das famílias. Como consequência, a política monetária mudou, indicando aumento das taxas de juros. A taxa Selic, que começou 2021 a 2% pode encerrar o ano a 9,25%.
O futuro é desafiador para os negócios, embora haja algumas perspectivas positivas, como um possível arrefecimento da inflação setorial. A alta brusca do INCC (Índice Nacional da Indústria da Construção) foi a grande dor de cabeça enfrentada por construtoras e incorporadoras em 2021, impondo dificuldades para a precificação de novas obras e corroendo as margens de lucro. A situação, que tende a se acomodar em 2022, foi resultado de uma combinação de fatores que incluem a desorganização das cadeias produtivas, o incremento de demanda interna e a valorização global no preço das commodities.
Como a tecnologia pode ajudar?
Um cenário complexo como o que se espera para 2022 exige das empresas atenção com questões como produtividade, capacitação de mão de obra e transformação digital. O aprimoramento das ferramentas de gestão, o uso de tecnologias como o BIM para dar precisão aos projetos e o investimento em capacitação de pessoal são ações que podem adicionar resiliência aos negócios.
As dificuldades enfrentadas com a cadeia de suprimentos mostraram, também, que as companhias que mantêm parcerias estratégicas com seus fornecedores, bem como detém o controle de suas operações nas mãos, tiveram mais facilidade para enfrentar os percalços.
O ambiente inflacionário obriga as empresas da construção a reduzir desperdícios, por meio da inovação, revisão de processos e introdução de novas tecnologias. Tornam-se ainda mais pertinentes, nesse contexto, soluções como o Autodoc Projetos e o Autodoc GD4, ambos já utilizados em construtoras de todo o país e, também, em Portugal.
O Autodoc Projetos oferece informação integrada, estimula a colaboração, reduz retrabalhos e eleva a produtividade. Já o GD4 é um aliado importante das empresas para reduzir passivos trabalhistas e centralizar documentações legais, fiscais, de saúde e segurança do trabalho. Em um momento no qual o foco deve ser a redução de custos e a eficiência, ter despesas geradas por controles falhos e passivos trabalhistas é um contrassenso, não é mesmo?
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Até a próxima!
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