Nos últimos anos, a necessidade de inovar e de promover a transformação digital favoreceu o desenvolvimento de uma ampla variedade de softwares para construção civil. Se por um lado esse movimento é muito positivo — em função do potencial dessas soluções resolverem dores empresariais, como baixa produtividade e eficiência — por outro, ela impõe alguns desafios. Diante de tantas opções, como identificar a tecnologia certa para as necessidades de cada empresa? E mais, como calcular o retorno sobre o investimento (ROI) de um software?
Você verá neste artigo
- O que é ROI?
- Como calcular o retorno sobre o investimento de um software para construção civil?
- Qual é o valor ideal de ROI?
- Como quantificar os benefícios de um software para construção civil?
- Software para construção civil: empresas obtém ótimos resultados
O que é ROI?
Bastante comum no vocabulário corporativo, o ROI é uma sigla do inglês “return on investment”. Trata-se de um indicador gerencial usado para saber qual o resultado financeiro de um investimento. O ROI pode ser positivo ou negativo, indicando lucro ou prejuízo.
Muito eficaz para compreender se os recursos aplicados em determinada solução tecnológica compensam os riscos e esforços envolvidos, o ROI é fundamental para:
- Justificar os investimentos
- Comparar soluções semelhantes
- Otimizar recursos
- Tomar decisões estratégicas.
Como calcular o retorno sobre o investimento de um software para construção civil?
O cálculo do ROI envolve comparar os benefícios obtidos e o custo do investimento. Para tanto, é possível seguir um passo a passo dividido em três partes:
- Benefícios proporcionados pela solução — Entre elas, a redução de custos, o aumento de receitas ou de produção, além de ganhos de eficiência/produtividade.
- Cálculo dos custos — Aqui entram desde o custo de aquisição da solução, às despesas com implementação (personalização e treinamento), passando pelos custos de manutenção (atualizações, suporte técnico e licenças).
- Cálculo do ROI — Nesta etapa, basta deduzir o valor investido em determinada ação do valor total de ganho obtido. O resultado deve ser dividido pelo valor do investimento inicial.
Para saber o percentual de ganhos ou perdas, basta multiplicar o resultado por cem.
Vamos a um exemplo hipotético para facilitar o entendimento do cálculo:
Supondo que uma construtora tenha realizado um investimento inicial de 5 mil reais em uma solução e que tenha contabilizado ganhos globais de 20 mil reais. Nesse caso, o ROI será (20 mil – 5 mil)/5 mil = 3. Isso significa que o retorno sobre o investimento foi de três vezes. Multiplicando esse resultado por 100, chega-se à conclusão de que o ROI foi de 300%.
Qual é o valor ideal de ROI?
O ROI mostra, de forma objetiva, o sucesso e a rentabilidade de determinado investimento. De modo geral, quanto maior for o ROI, mais bem-sucedido é o investimento.
Em contrapartida, um ROI negativo sugere que o ganho é menor do que aquilo que foi gasto.
O valor ideal de ROI varia em função de cada contexto. Muitas vezes, um ROI positivo baixo pode não justificar o risco e o esforço envolvidos no investimento.
Para acompanhar o ROI de maneira eficaz, vale o monitoramento de algumas métricas, como:
- Custos (inicial e total)
- Reduções de custos operacionais em decorrência do investimento
- Aumento de receitas atribuído ao investimento
- Economia de tempo nas operações
- Impacto do investimento na satisfação dos clientes, medida por indicadores como NPS (Net Promoter Score)
- Impacto do investimento na satisfação dos colaboradores
- Taxa de adoção da nova solução pelos usuários
- Tempo necessário para que o investimento se pague (payback period)
- Valor Presente Líquido (VPL)
- Taxa Interna de Retorno (TIR).
Como quantificar os benefícios de um software para construção civil?
Uma dificuldade comum a muitas construtoras e incorporadoras é ter uma visão clara e quantitativa dos benefícios que um software traz para a sua operação. Para ajudar nessa tarefa, sugerimos o seguinte roteiro:
- Autoanálise — O primeiro passo deve ser identificar as necessidades da empresa. Vale listar as funcionalidades essenciais que a companhia precisa. Uma pergunta a ser respondida é: quais são as dores que o software deve solucionar?
- Compare funcionalidades — Uma boa prática é criar uma matriz para visualizar os pontos fortes e fracos de cada solução em análise.
- Avalie a usabilidade — Uma interface intuitiva é fundamental quando o objetivo é aumentar a produtividade e reduzir o tempo de treinamento. “Em especial com relação aos softwares utilizados no ambiente de trabalho, a experiência do cliente deve ir além do desenvolvimento de um layout bonito. Ela envolve um estudo profundo para garantir que as funções sejam executadas com eficiência, e o usuário possa navegar do ponto A ao B no menor tempo e esforço possível, sem fricções”, comenta Felipe Canuso, Chief Product Officer na Autodoc.
- Integração — É fundamental verificar se a solução pode se conectar com outros softwares/aplicativos utilizados pela companhia.
- Suporte técnico e robustez do fornecedor — Confira a reputação da empresa perante o mercado, o histórico de clientes atendidos e o tempo de atividade. Avalie, também, a qualidade do suporte técnico oferecido.
- Segurança e conformidade — Verifique se o software atende aos requisitos de segurança e conformidade regulatória necessários. Um ponto bastante sensível é a segurança de dados, ainda mais com a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Software para construção civil: empresas obtém ótimos resultados
Reconhecida por criar soluções tecnológicas robustas e confiáveis, alinhadas às melhores práticas de desenvolvimento de softwares, a Autodoc possui um portfólio amplo de soluções integradas para projeto, obra e gestão da mão de obra.
Para se ter uma ideia, 60 das 100 maiores construtoras do Brasil usam soluções Autodoc para inovar, simplificar rotinas e elevar a produtividade.
Entre elas, a Kallas, usuária do Autodoc GD4 integrado às catracas de acesso com leitura facial. A solução combinada vem permitindo a gestão ágil e transparente de documentos legais, fiscais e de Saúde e Segurança do Trabalho, como revelou David Fratel, diretor-executivo de engenharia do Grupo Kallas, em live que pode ser conferida no canal da Autodoc no YouTube.
Quem também é usuária de soluções Autodoc é a Tegra. A incorporadora encontrou nos softwares Autodoc uma solução para eliminar passivos trabalhistas e reduzir o tempo dedicado pela equipe administrativa para a gestão de documentos. Saiba mais sobre este case nesta entrevista com a analista de controles de suprimentos sênior na Tegra, Luciana Lima.A Autodoc possui a plataforma mais completa para a construção civil. Ficou curioso para conhecer essas soluções? Solicite agora mesmo uma demonstração!